quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Eu pari de unha rosa (também!)

Para Anne e Dani (rimou!)
unha rosa 2
                                      Eu, Alicinha e o esmalte rosa chiclete, 07/02/2011.
PS: enquanto as coisas não se ajeitam lá no blog novo, vou ficando por aqui, tá!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Hall da fama

Outro dia a festa de 3 anos da Nina foi parar lá no Alguma Bossa.
Na última quarta, fui lá no Minha Mãe que Disse contar sobre a deliciosa viagem que fizemos para Gramado.
E, hoje, people, apareci na Colcha de Retalhos do Mamatraca, contando a lembrança mais marcante das festas da minha infância.
Posts imperdíveis!
E eu, bom, fiquei famosa!
R$ 100,00 para cada autógrafo, tá!

PS: beijo especial para a Flá, a Rô Ferec e a Rô Lippi - adorei os convites! Quero mais!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Sobre a babá

Tem horas que eu detesto ser libriana. Até hoje não sei se gosto mais de preto ou de branco. Se minhas blusas devem ficar penduradas ou dobradas na gaveta. Se quero o sorvete de pistache ou de leite ninho.
Com a questão da babá não foi diferente.
Tinha dia que eu queria. Outros, que eu abominava a idéia.
Mas, depois de um sem número de entrevistas, de conversas francas com marido, de noites sem dormir, e, da ajuda "dazamigas" (vocêssssssss, brigada de coração suas lindas!!!) resolvi tentar.
E a moça tá lá em casa agora.
E está tudo bem. E está tudo bem. E está tudo bem.
Está, não é?!
Ai, cadê meu celular gente?!!!!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Ter ou não uma babá. Eis a questão!

Uma parte de mim diz que sim:
Eu preciso, realmente, de uma ajuda com as meninas. Mais um par de braços, um colo, alguém para brincar com elas enquanto eu almoço, entendem?
Até que segurei bem a onda até agora, mas, algumas coisas ficam sempre por fazer. Não é raro ir dormir sem tomar banho ou ter jantado. Perdi lugar na manicure de tanto cano que dei nela. Faço as minhas próprias unhas às 6 da manhã, quando perco o sono. Depilação...o que é isso mesmo?
Fiz matrícula na academia e consegui ir dois dias.
Já abracei a Nina na privadinha para ajudá-la a fazer cocô, com a Alice pendurada no peito.
Deixei de ler histórias que a Nina me pediu.
Dei banho rápido na Alice mesmo sabendo que ela adora brincar na banheira.
Não posso terceirizar as meninas para minha mãe, que tá famosa pelos seu doces e cheia de encomendas.
Ando meio impaciente, gritona e chata, confesso.
Estou cansada.

Outra parte diz que não:
A idéia de ter alguém cuidando das meninas o dia inteiro não me agrada nada. Alguém que elas nunca viram então...ui...arrepio.
Não sou uma boa patroa. Não sei dar ordens.
Já tenho uma funcionária em casa (Dalva) que dá um super help com as meninas, mas não quer ficar até a hora do jantar delas, a hora do pico.
Até agora não fui com a cara de nenhuma das entrevistadas. Agorinha mesmo, saiu uma daqui e depois me ligou dizendo que teve outra oferta de emprego pelo dobro do salário que ofereci, blefando, só pra ver se eu pagava mais. Devo confiar?
Não quero terceirizar minhas filhas.
Flexibilizar, essa é a regra. Tem dia que a Dalva ajuda, tem dia que a avó ajuda e assim vamos indo. E à noite o Marcão ajuda. O tempo passa rápido demais e já já as coisas melhoram.
E o que que tem ficar um ano e meio sem fazer unha, depilar e malhar?
Cansaço? Ai, duvido que não tenha uma mãe que esteja lendo esse post agora e não se sinta cansada...

E você? Tem babá? Não? Passou pelo que estou passando? Me conta...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Sem vergonha

Quando a pessoa perde a vergonha na cara por ter sumido do mundo bloguístico, por ter abandonado os blogs queridos, por não comentar em nenhum deles e por esquecer até mesmo de dar parabéns pelo nascimento dos novos bebês (Margarida!!!), ela ataca de foto fofa das filhas, pra ver se o povo perdoa ela!


Perdoa?

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Meu dia de Mariah

Na segunda passada recebi um convite: participar de um encontro de blogueiras na loja de sapatos de duas grandes amigas, no dia em que elas iriam lançar um preview da coleção de verão.
Hum...
Sapato + mulherada + conversa boa + risadas garantidas + finalzinho de tarde (sim, né, porque para minha pessoa é quase impossível participar de baladas depois das nove da noite!) = IMPERDÍVEL!
No dia do eventinho mandei as crianças pra minha mãe, saí um tantinho mais cedo do office, avisei marido que eu ia pra festa e não tinha hora pra voltar (...ai...ai...quem vê pensa...) e fui ficar linda, porque a ocasião merecia, melhor, EU MERECIA!
Tomei banho (ei, viva eu tomei banho às quatro da tarde...inacreditável!), escovei os dentes e passei hidratante. Hidratante para mãos, gente, aquele mesmo que fica em cima da pia, com cheiro de jasmim. Pois é, todos, todos os meus cremes estão vencidos...só esse que não...então...o eleito foi ele!
Escolhi minha roupa. Short jeans e bata larguinha, estilo hippie chic (é assim que fala né Reichel?). Ai, confesso, não emagreci não...aliás, queria muito saber quem inventou essa de que amamentar emagrece! Roupa justa, ainda não dá não minha filha!
Botei sutiã com bojo. Alegria total. Ceis sabem como é viver 6 meses, quase 7 com sutiã de amamentar? Eu sei...
Saltão. Salto-o. Isso mesmo, encarei um salto - sandalinha nova da loja dazamiga!
E, finalmente, passei batom vermelho.



Conheci pessoalmente a Patty e a . Abracei muito a Vandinha e dei muita risada com a Raquel.
Tirei zilhões de fotos, a famousa!
Dei autógrafo. Mentirinha...
Passei mal de ver tanto sapato bonito.
Comprei dois modelos, Marcão. Esse é um!


Fiquei uns 20 minutos falando de batom, esmalte, cor de cabelo e umas duas horas falando das meninas, de como a Alicinha fica linda sentadinha e como a Nina tá fofa com suas frases sem pé nem cabeça.
E saí de lá feliz da vida, me sentindo a it mãe, direto pro abraço das minhas meninas e do meu menino!
Obrigada, Vivi e Cá. Ceis moram no meu coração. A "Vica" já é sucesso absoluto! Vale a visita! Eu juro! E a coleção de verão, ai, Santo Cartão de Crédito, orai por nós!


Vandinha, Marcela, Patty, Dani Mariah, Raquel, Camila e Vivi!

Vica Shoezeria
Rua Quatro, n. 928
(16) 3826-2303

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O banho

Acordar. Força pra sair da cama. Amamentar. Ir pro banheiro. Escovar os dentes. Passar protetor solar que é base (é base ou protetor?). Reforçar o corretivo nas olheiras. Rir pro espelho. Escolher roupa. O que será que tá me servindo? Acordar a criança. Levá-la pra fazer xixi. Levá-la pra ver desenho na TV. Octonautas não, Pernalonga mamãe. Mamadeira no colinho. Colocar uniforme passadinho, sapato limpinho e fazer maria-chiquinha no cabelo. Tomar vitamina. Organizar o lanche da escola. Bolacha integral e suco de soja. Dar bom dia pra bebê ainda dormindo. Dar tchau pro marido. Hoje a fruta da Alice é pera, viu Dalva. Ligar o carro. Seguir dançando "Bila-Bilu" com a Nina até a escola. Trabalhar, ver facebook, responder e-mail e ler os blogs queridos. Não comentar em nenhum deles, mesmo morrendo de vontade. Ir pra casa. Almoço da Alice. Comeu tudo! Banho gostoso. Mamá mais gostoso ainda e soneca no colo. Buscar a Nina e ouvir tudo o que ela fez. Almoço da Nina. Não comeu nada! De novo! Tentar morango, manga e suco de limão com linhaça. Deu certo, ufa! Almocei...foi?! Banho da criança. Choro. Sono. Mamá e soneca. Mais trabalho. Mais prazo. Acabei. Fruta e mamá da Alice. Comeu tudo de novo, diz a vó, toda orgulhosa. Brincar de boneca. Brincar de esconder. Receber o papai com abraços. Receber o papai e pedir ajuda. Fazer saladinha. Fazer macarrão. Ela comeu! Viva! Dançar. Rir. Rolar no chão e na cama. Rir mais. Soninho chegando. Muito mamá. Muito carinho e beijinhos de boa noite, nas bebês mais fofas desse mundo! Sim, elas ainda são bebês e são mesmo as mais fofas e lindas e...e...e...desse mundo! Entar no Face. Ver tv. Hoje não era dia de House? Botar a conversa em dia. Ver jogo de basquete abraçadinhos. Confessar que estamos cansados, mas felizes pra valer. Meia noite e cama! Dormir picado, porque Alice ainda quer mamar muito de madrugada. Daqui um pouco passa. Levantar tonta e bater a cara na porta do banheiro. Cinco horas da manhã. Cadê a chuva? Não acredito que tem pernilongo no meu quarto. Vou escrever um post a lá Arnaldo Antunes, que vai começar assim "Acordar. Força pra sair da cama". Tenho mais uma horinha de sono. Delícia essa fronha de 300 fios...

E pra você que está se perguntando se eu não tomo banho, respondo: o banho fica ali, no começo ou no final do texto, ou, entre um ponto final e um novo parágrafo. E, ó, não acontece todos os dias não! Santo desodorante!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Minha Mãe que Disse

Algum dia nessa vida, minha mãe me disse:

Que toda essa oxigenada no cabelo não iria fazer bem.
(mas não adiantou, porque viciei no negócio e só parei nas duas vezes que fiquei grávida. Meu nome é Dani. Dani Blond.)

Que era bom eu levar um casaco porque iria ficar frio.
(juro que até hoje ligo pra ela para saber se levo casaco - a pessoa não erra a previsão do tempo nunca! Alô Jornal Nacional, contrata minha mãe!!!)

Que eu era o bebê mais lindo desse mundo.
(diz a lenda que quando eu contava com uns 6 meses de idade, o pediatra pediu uma foto minha para mandar para o concurso da Jhonson's e eu ganhei, mas, meu pai, todo babão não deixou a filha dele ter a carinha estampada em tudo quanto é embalagem de fralda....)

Que caipirinha em excesso não faz nada bem.
(acertou em cheio mãe! Depois daquele dia que você teve que dormir na minha cama, de mÃos dadas comigo, porque eu tava tonta e não parava de vomitar, nunca mais consegui sentir o cheiro daquilo...)

Que eu e a minha irmã não entraríamos mais em casa porque havíamos quebrado o vaso com sua "renda portuguesa" preferida.
(mãe, nesse dia eu e a Gi sentimos tanto medo de não entrar mais em casa, de ficar ali no alpendre trancadas pra fora... trauma viu, até hoje, de "renda portuguesa"...)

Que a vó Maria, quando era criança e morava na roça viu uma mula-sem-cabeça correndo pelo páteo de café.
(eu acredito nisso até hoje, tamanha foi a veracidade que você colocou na história...)

Que o Japão ficava do outro lado do mundo.
(e eu cavucava o quintal o tempo todo, fazendo buracos gigantes para chegar do outro lado do mundo, bater no telhado dos japa e dizer um oi...)

Que não era mais para eu: 1) prender o meu primo Zé no portão com correntes e cadeado; 2) bater a porta de madeira na cara do meu outro primo Gustavo - coitado foi parar no hospital; 3) encher o nariz da minha irmã com bolinhas de feijão.
(Aprendeu comigo, heim, Zé Pequeno!)

Pois é...isso tudo foi pra dizer que "é claro que eu estou participando do sorteio de lançamento do Minha Mãe que Disse" e, se eu fosse você, nem tentava participar...porque, ó, certeza que quem vai ganhar sou eu. Não, não é apenas palpite. D. Odila, a minha mãe, garantiu que o DVD é meu! Entonces...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Arco-íris!

E sexta passada teve festão pra comemorar os 3 anos da Nina! Arco-íris party!
Festa colorida, alegre, com gente querida e crianças pulando e se deliciando com brigadeiro por todos os lados.
Festa de e para criança, do jeito que eu gosto!
Delícia total!
Ah...pra variar, minha mãe arrasou nos enfeites da mesa do bolo, do cantinho das guloseimas e nos doces. Gente ela fez tudo isso! Sozinha! (ai, mãe, te amo!)
O Dé e a Maísa me surpreenderam com o lindo arco-íris que fizeram para receber os convidados! Brigada, meus queridos.
Agradecimento também à vovó Malelena pelo lanchinho de pernil! Ao vovô João Carlos e à titia Gi, pela ajuda com a logística toda.
E ao Marcelo, fotógrafo daqueles bons, mas, bons mesmo, que tirou fotos lindas!
Ano que vem tem mais!
Eba!
Querem fotos? Aqui ó!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Nina faz 3 anos!



"Estávamos as três andando de carro, esses dias, quando toca o celular. Parei o carro (mentira, eu só diminui a velocidade ...). Era um colega do escritório fazendo perguntas sobre um determinado processo. E foi aquele juridiquês danado né!
Era, reconvenção pra lá, agravo de instrumento pra cá.
De repente, Nina, interrompe a conversa e fala:
- Ahhhhhhhh mãeeeeeee, pála de falar inglês né!
"

Esse ano, filha, diferente dos aniversários anteriores, não vou fazer post grandão contando como anda sua vida. Dá pra perceber, lendo a historinha aí de cima, o estágio atual de sua fofurice.
Parabéns, minha linda!
Te amo muito!
Prometo não falar mais inglês na sua frente, ainda mais numa sexta à tarde! Prometo!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Capítulo final - até que enfim!

Bora fazer o último capítulo dessa jornada?
Já passou da hora! (é que o aniversário da Nina é amanhã e a festa é na sexta e o negócio ficou feio por aqui: trabalho+criança de férias+organização festinha+marido que foi viajar +++++).

********
Olha, gente, não foi fácil confessar e assumir para minha pessoa, que eu errei com a amamentação da Nina.
Doeu.
Acho que aceitei muito fácil a recomendação do doutor. Não busquei informação, não tive argumentos para discutir a opção de dar leite artificial. A única coisa que eu pensava era que ela tava passando fome, just.
Mas ó, eu tinha um nózinho no peito. Sei lá se é o tal instinto materno, sei que quando dei a primeira mamadeira, juro que pensei: não tá certo, não tá certo.
Por isso, antes de dar o Nan, questionem minha gente. Só isso. Perguntem o porquê (tem acento?). Visitem um sem número de pediatras. Leiam blogs. Se informem.

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Eu despedi a enfermeira no terceiro dia. Falei sério com a minha mãe e pedi: nem cogite dar mamadeira pra essa criança e nem me olhe com aflição quando ela se erguer pra traz recusando o peito.
Alice vai mamar leite materno, questão de honra.
E funcionou. Minha mãe, que ajudou muito nos primeiros dias (meses...) com a Alicinha mudou o discurso, passou a me incentivar. Marido idem. Pediatra idem. Cachorro idem.
Enfim, me cerquei de gente boa, com cara boa e palavras boas.
Me esforcei sim para amamentá-la só no peito, porém, essa mudança de postura das pessoas ao meu redor contribuiu em muito para o sucesso da empreitada.
Por isso, digo, do seu lado, só coloque pessoas do bem. Conselho importante pra toda vida, mas, fundamental nessa fase.

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Tem muito post bom na blogosfera. Visitem a Mari, a Paloma, a (eu lia diariamente os posts delas!) e outras tantas que já escreveram sobre o assunto.

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Essa série só saiu da cabeça porque li esse post da Pat. Achei que tava passando da hora de contar minha história.
Pat, é pra você e para a sua linda Alice, meu beijo especial nesse capítulo final. Rimou!!!!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Amamentando Alice


E eu engravidei de novo e vi a luzinha da 2a. chance brilhar.
A minha segunda filha será amamentada até quando ELA quiser. E ponto.
Vai ser tudo fácil, como foi com a Nina, pensei: logo que nasceu veio pro peito, pega perfeita, bebê sugando que é uma maravilha, leite descendo rápido, peito cheio.
Certo?
-BUUUUUUUUUUUUUUUU de novo!
Não, com a Alice, o começo não foi tão bonito assim.
Vem comigo.
Quando tive a Nina fiquei quase que 20 horas em trabalho de parto, e, apesar de ter feito cesária, acho que pelos hormônios, a chegada do leite foi bem tranquila. Tudo nos "conforme".
Já com a Alice a bolsa rompeu às 07 da manhã e às 8:30h ela já tinha nascido, de cesárea again.
A Nina nasceu num sábado à tarde, então foi fácil colocar um exército de plantão no berçario para evitar que as enfermeiras descem leite artificial ou água glicosada para ela, as famosas "chuquinhas".
Alicinha chegou, chegando, numa segunda-feira cedo, primeiro dia de aula da Nina na nova escola. Não contei com o exército dessa vez. Minha irmã estava trabalhando, minha mãe e o Marcão cuidando da Nina. Então, sei que deram Nan pra ela, apesar de eu ter pedido o contrário.
Quando ela veio mamar pela primeira vez não estava lá muito afim, mesmo porque, não saia nada do peito.
Eu apertava, espremia o bico e cadê o colostro?
Fui pra casa 36 horas depois do parto e a situação continuava igual.
Nessa época contratei duas enfermeiras pra me ajudar durante à noite. Uma delas, sempre estava com a mamadeira pronta do meu lado, dizendo "ela está com fome, vamos dar um leitinho pra ela, seu leite ainda não desceu".
Foram duas noites seguidas ouvindo isso e dando fórmula.
No terceiro dia, surtei. A situação estava tão crítica que Alice até se curvava pra trás recusando o peito e chorava. E eu, chorava mais.
Liguei pra pediatra e ela pediu para que uma enfermeira, especialista em amamentação, fosse até em casa me ver.
Ela pediu para eu amamentar Alice. Apertou meu peito e jorrou leite (colostro) nela. Disse que a pega era ótima e que a pequena estava confundindo os bicos. Mandou retirar, de uma só vez, a mamadeira e dar peito uma, duas, três, 24, 45 vezes por dia.
E assim fiz.
Ela chorou muitas vezes. Recusou mamar outras. Dormiu com fome.
Mas eu não cedi.
Num dia de caos, recebi a visita da pediatra em casa (vantagem de ter escolhido uma pediatra amiga de adolescência!). Ela me disse que viu muitas mães passarem "funchicórea" no bico do peito para ajudar o bebê "pegar" a mama e que não via problema se eu fizesse isso para estimular a pequena a sugar, desde que não durasse pra sempre.
Luz, minha gente, luz.
A tal da "funchicórea" salvou a amamentação da Alice.
Era só colocar o pó docinho no bico e ela grudava. Não passava em toda mamada não. Só quando via que ela não iria pegar mesmo.
Três dias depois, já não usava mais. Alice mamava que era uma beleza!
No primeiro mês engordou 50 g por dia. Uma graça.
No segundo, 30 g.
No terceiro, 20 g.
Sinal de desespero?
Que nada! A nova pediatra, já consciente da minha vontade de amamentar ever e sabendo da história da Nina, me incentivava a cada consulta.
Neste terceiro mês, quando o ganho de peso não foi lá essas coisas, sabe o que ela me disse? "Relaxa, Dani, é normal ela ganhar menos peso agora, afinal, está mais ativa, se exercita com frequência e gasta mais calorias. Ela está ótima!"
Palavrinhas mágicas.
Desde então, Alice engorda, em média 500g ou 600g por mês.
Pesou na última consulta, 6.100 kg, com cinco meses.
Ri o dia inteiro (ai, fiz um védeo dela gargalhando pra Nina que é um "cute"só!), come as mãos sem parar, grita "aaaaaaaa" e "iiiiiiiiiii", fala angu, tosse pra chamar nossa atenção, adora pegar os pés e está quase conseguindo chupar o dedão do pé, rolou na semana passada.
E mama, minha gente, exclusivamente no peito, até agora.
Bom né?!


(continua amanhã...(ou depois de amanhã...) com o capítulo, "o que eu achei disso tudo")

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Amamentando Nina



Fatalmente.
Foi essa a resposta que ouvi do pediatra da Nina quando perguntei se, dando o leite artificial por ele recomendado, ela iria largar o peito.
Com 5 meses, por orientação médica (de dois pediatras) introduzi o Nan, porque a Nina não estava engordando o suficiente, como me diziam na época. Três meses depois, com 8, ela já não mamava mais em mim e tinha virado fã da mamadeira. A profecia do pediatra tinha, enfim, se concretizado.
E ela? Estava engordando o suficiente com esse mix de papinha + frutas + sucos + Nan?
- BUUUUUUUUUUUUUUUUUU !!!!!!
- NÃO.
Continuou seguindo a linha de sua "curva de crescimento". E continua até hoje. Com 2 anos e 11 meses, pesa 12,200 kg e mede 96 cm, minha Bundchen.
Sempre foi precoce. Engatinhou com 6 meses, andou com 10. Com 1 ano e meio falava de tudo.
Mas nunca foi comilona e cheia de dobrinhas.
E aí, eu me pergunto: porque segui a orientação do pediatra e dei Nan pra ela?
Acho que por uma série de motivos: via bebês da mesma idade com peso maior (sempre), pressão de todos os lados (avós, tias, enfim), por achar que ela poderia morrer desnutrida, por nunca ter tido um bebê antes e por não ter buscado maiores informações sobre o assunto.
Em resumo: desesperamos. Como é que a gente iria deixar nossa pequena passar fome? Eu até tentei lutar, busquei outro pediatra, que acabou dando o mesmo diagnóstico e orientação: Nan na criança. A amamentação exclusiva não estava mais surtindo os efeitos desejados pelos médicos, ela estava abaixo do peso para a idade.
E a esperteza dela?
"Não, mãe, isso não conta. O que vale é sabermos quantos ml de leite ela bebe".
Então, tá.
Vamos engordar a Nina, pensei.
Não foi fácil. Ela recusou mamadeira por uma semana. E eu, com os peitos vazando leite, tinha que insisitir com aquela tortura (chorei agora lembrando daqueles dias ...).
Mas depois pegou o negócio, e, logo logo não quis mais mamar no peito.
Foi nessa época que entrei pra blogosfera e aí, minha filha, um mundo se abriu pra mim (e um balde de água gelada caiu na minha cabeça!).
Eu poderia ter amamentado por mais tempo SIM.


(continua amanhã....com o capítulo 2 da história: amamentando Alice).

quinta-feira, 30 de junho de 2011

A escola colorida

Eu e minha irmã na nossa primeira festa junina do "parquinho"...

A escola da Nina tem um projeto muito bonitinho.
Durante todo o primeiro semestre a professora retratou, num diário, a rotina das crianças. Tem fotos, histórias, mãozinhas pintadas, desenhos.
Esse diário, agora, vai para a casa de cada criança.
É a nossa vez de colaborar. Vale tudo: desenhar, colar, escrever, botar foto, contar histórias.
Fui a primeira a levar o diário pra casa, uma honra.
Ainda tô lá, envolvida com imagens, cola e pincel atômico.
Mas a primeira página já ficou pronta.
Tem um desenho da Nina, retratando a escola dela. A escola colorida, como ela faz questão de dizer.
E tem um texto meu. Esse aqui ó. Espero que gostem!

"Não é preciso muito esforço para lembrar o cheiro da sopa de macarrão que a Tia Dalva servia quando eu estava no “parquinho”.
Também me lembro do gosto do giz de cera, porque, sim, eu comi muito giz de cera e massinha de modelar.
E da areia grossa que caía no meu olho toda vez em que brincávamos com os baldinhos no tanque de areia.
Dos amigos, lembro do choro do meu primo Gustavo toda vez que chovia. Da minha melhor amiga, a Carolina e do dia em que o Alexandre roubou meu sonho de valsa e eu bati nele com minha lancheira vermelha do Snoopy.
Ah, e de quando fui noiva na festa junina.
Gostava de me sentar naquelas mesinhas conjuntas com outros colegas e de desenhar. Lembro direitinho quando consegui fazer minha primeira menina, assim, completinha: com cabeça, cabelo, olhos, nariz, boca, corpo, braços, pernas, vestido e laço de fita no cabelo. Os dedos dela eram tão compridos!
Já nas demais artes, nunca fui muito competente. Meus fantoches sempre tinham que virar monstros ou bruxas. Minhas pinturas com tinta, arte abstrata.
A música que eu mais gostava de cantar era “Fui no Itororó, beber água e não achei...”
Sinto saudade da Tia Kazume. Sua calma, entusiasmo constante e todo aquele carinho com que pegava na minha mão para tentar me ensinar a escrever o “D”.
Mundo mágico esse.
Agora, quem desfruta dessas delícias é a Nina.
Me emocionei ao vê-la pintando o muro, brincando de roda e ouvindo histórias.
Me emociono a cada dia, vendo o carinho com que é tratada na escola.
Fico orgulhosa quando ela pede pra passar em frente de sua escolinha aos finais de semana, só pra mostrar pra vovó onde é que estuda, toda feliz.
Quando a gente brinca de escola, Nina sempre quer ser a Tia Analu. Já eu sou a Alice Costa e o papai, o Augusto.
Ontem, pedi para ela desenhar a escolinha e ela fez esse desenho aí embaixo.
Quando perguntei o que achava da escola dela, de pronto, Nina disse: minha escola é colorida. Bonito, não é...
Pensando bem, também achava minha escola colorida. Acho que é por isso que tento passar, constantemente, à minha Nina, todo este entusiasmo pelo aprender.
Quem sabe um dia, não será ela quem estará escrevendo isso para os seus filhos".


Dani
Mãe da Nina
(27/06/2011)"

terça-feira, 28 de junho de 2011

Paralelepípedo

Outro dia estava levando a Nina para um aniversário e ela estava naquela empolgação costumeira do período pré-festa. Falava sem parar. Perguntava se ia ter pula-pula, se o Miguel (primo) também estaria na festa. Me dizia que queria comer brigadeiro, mas cachorro quente não e blá + blá + blá.
Alicinha, acho que influenciada pelo convercê da irmã, começou a soltar gritinhos, que, em dez segundos, se transformou numa cantoria só.
Foi aí que a Nina se irritou e soltou um belo e alto: "Páááááááála Alicinha"!
Expliquei, então, que a Alice estava tentando conversar também. Que não precisa ficar tão brava com a irmã, porque, ela queria era aprender a falar como a gente. E que a mamãe e a Nina tinham que ensinar a Alicinha as palavras...
Silêncio. Dois minutos de silêncio.
Então, Nina, me solta essa:
- Tá bom Alice, eu te ensino a conversar. Fala "Backiardingans"!

(fácil né Alicinha...mas, filha, pensa pelo lado bom da coisa, pelo menos ela não mandou você falar pindamonhagaba!)

PS: mudei a fotinha do blog (que é pra homenagear o primeiro colocado no Brasileirão 2011, hehehe!)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cheia de charme

No carro, voltando da escola:

"Nina, seus amiguinhos viram que você cortou o cabelo?
Ahã.
E o que eles disseram, filha? Eles gostaram?
Falalam que eu tô linda!
E você, o que disse?
Eu ri assim: rárárárárá (virando a cabeça e jogando o cabelo para o lado) e falei: ai, pála gente, vai..."

Como já disse Guilherme Arantes (tô véia e breguinha!), cheia de charme essa menina, né não?
Aposto que arrumou uns 10 pretendentes!
Tá preparado Marcão?

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Oração

"Querido Deus,
Não, não vim aqui te mostrar o clipe fofo da "banda mais bonita da cidade".
Vim mesmo é pra pedir uma coisinha: deixa eu dormir por três horas seguidas?
Desde quinta-feira passada, quando todo mundo lá de casa ficou resfriado, a coisa anda feia.
As meninas combinaram de acordar de hora em hora. Nina acorda nas horas pares e Alice nas ímpares. Se bem que essa noite eu até desisti de ver que horas eram e não sei quem me chamou as 2 ou as 5.
Nina acordou gritando porque perdeu o seu paninho e eu quase infartei.
Já Alicinha, anda tendo um caso de amor com meus peitos. Quer ficar lá por horas e quando tiro, chora horrores.
Ando tão atordoada com esse sono picado que até quando elas não choram eu sonho com o choro delas e saio correndo pra ver quem me chama. Aliás, tô confundindo o choro da Nina com o da Alice, e, ás vezes, erro de quarto às quatro da manhã, acordando quem não era pra ser acordada.
O Marcão até que tenta ajudar, mas, elas querem a mamãe. Sempre.
E eu vou né. Zumbi e descabelada, mas vou.
Pego no colo, faço carinho e acho o paninho.
Deixo mamar até dormir no peito, dou beijinho e coloco no berço quentinho.
(e até penso em escrever post no blog)
Mas, tô cansadinha, de verdade.
Por isso, repito: deixa eu dormir por três horas seguidas essa noite?
Só essa, vai...
Todo mundo agora, em coro: Pai nosso que estás no céu...."

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Alguém se habilita?

Quando engravidei da Alice, o título do post era: o blog vai ter que mudar de nome.
Aí ela cresceu, descobrimos que ela era Alice mesmo, morou na minha barriga por quase quarenta semanas, nasceu há mais de 3 meses e eu não mudei o nome de blog foi coisa nenhuma.
Tá feio, como admiti para a Lia dia desses.
But, hoje, a água bateu nas nádegas (nossa, super politicamente correto!)
O trabalho lindo que a Flá fez lá no blog da Paloma e o post perfeito dela me fizeram sair da inércia.
Agora o blog VAI TER QUE MUDAR DE NOME (e de quebra ganhar nova cara feita pela super T-A-L-E-N-T-O-S-A mãe do Astronauta, que, ai que emoção, disse que vai me ajudar nessa jornada!)
E é aí que entram vocês, minhas queridas e queridos!
Quero sugestões para o novo nome desse bloguito!
Alguém se habilita?

terça-feira, 17 de maio de 2011

100 dias com Alice



Pois é. Passou rápido né. Também achei.
100 dias, gente, desde que minha menininha deu o ar da graça naquela segunda-feira quente de fevereiro.
E uma data assim, tão very importante, merece registro, né não. Vamos lá!

"Alicinha,
Você é adorável, filha. Sim, pra mim não há melhor adjetivo para lhe definir que esse.
Sempre foi. Desde a barriga da mamãe até hoje, quando está prestes a completar 4 meses de vida.
É muito risonha, muito. Não pode me ver, nem o papai, a irmã, a vovó, a cachorra, a Dalva, a vizinha da esquina que se derrete toda mostrando aquele sorrisão banguela, de olhos apertadinhos.
Feliz, filha, você demonstra que é muito feliz ao nosso lado. E isso, me faz ir às lágrimas quando te pego no berço às três da manhã para mamar. Esqueço do cansaço, da coluna doída e de todas a noites mal dormidas. Quero mais é te botar pra mamar e ficar te olhando sem parar, imaginando tudo o que a gente ainda vai fazer juntas. Nessa hora, como fazia com a sua irmã, rezo, agradecendo pela benção que é ser sua mãe.
Como você já deve ter percebido, hoje, aquele nome curtinho que escolhemos foi substituído pelo carinhoso, fofo e contagiante "Alicinha", de autoria da Nina, que te chama assim desde seu primeiro dia de vida.
Você é muito tranquila, deve ter puxado ao pai. Quando quer dormir, chora pra gente te colocar no berço e adormece sozinha, esfregando as maõzinhas nos olhos. E eu, que tinha me acostumado a ninar nenê pra dormir, fico toda boba com isso.
Tenho certeza que você foi contratada pela Johnson's. Todas as vezes em que faz cocô, temos que usar metade do pacote de lenços umedecidos, porque, ó...é muito cocô!
Ama tomar banho, feito a Nina, acho que deve ser genético. E faz a maior farra com a vovó Odila nessa hora!
Anda curtindo colocar a mão na boca. Às vezes, as duas.
E domingo, descobriu como é legal olhar para suas mãos. Passa o dia, toda vesga, olhando pra elas.
Tá quase pegando seus brinquedos. Ainda não tem força o bastante para segurar por muito tempo o patinho, mas já levanta a coberta do berço.
Curte muito o peito dessa mãe. Pra se alimentar, pra se acalmar ou pra ficar ali só de bobeira mesmo. Acho que vou te desmamar só com 18 anos.
Tem dobrinhas nas pernas, nos braços e no pescoço. Gostosa!
Olha com tanta admiração para a Nina que derrete o nosso coração...
Você é "conversadeira". Fala "angu" o dia todo e nisso, ah, puxou pra mim.
E, por duas vezes, você me imitou dando gargalhada!
Viu, filha, acertei em cheio ao dizer que você é adorável!
Mas não é só isso. Você é nossa amada. Nossa pequenininha, que trouxe ainda mais alegria e amor pra nossas vidas (tá, mãe é brega mesmo quando fala de filho...nem ligo!)
Te amo, Alicinha. Muito!
Beijo.
Mamãe"

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Mãe Coca-Cola

Gente, eu tinha que compartilhar esse vídeo!
Feliz Dia das Mães adiantado!
Vocês são o MÁXIMO!
Beijo meu e do capitão Nascimento...ai...ai...ai...(perdoa eu Marcão!)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Pecado materno

Depois de ficar sabendo que as crianças passaram a manhã inteira ensaiando para a festinha do dia das mães, não resisti: assim que coloquei a Nina no carro, fiz ela cantar pra mim a musiquinha que vai apresentar....
Põe o dedo aqui quem também não dá conta dessa tentação!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Coisa feia

Nossa, sumir assim da blogosfera é feio demais!
Abandonar o coitadinho do blog, deixar o povo sem notícias...nossa, um horror, né!
Ler os posts das amigas e nem comentar...péssimo!
Receber visitas de um monte de gente nova e nem agradecer...nem me fala!
Desculpa, gente.
Não tô dando conta. Um misto de cansaço + preguiça + falta de tempo, tomou conta do meu ser e me transformou nesse monstro mal educado!
Ai...vambora fazer uma macumba pra isso passar?
Vale reza braba também!
Tenho tanta coisa pra contar!
Torçam por mim, prometo que vou melhorar e voltar a ativa!
(Será que alguém aí ainda acredita nessa promessinha mequetrefe?!)
Beijo pra vocês! Saudades!
Ó só como as minhas meninas tão lindas!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Eu confesso

Eu beijo tanto minhas filhas que às vezes exagero e as deixo com as bochechas doloridas.

Tenho certeza que o cheiro das minhas meninas é o melhor que eu já senti nessa vida.

Eu limpo o restinho de pasta de dente que fica no canto da boca das meninas com saliva. Mas, ah..., pra quem me acompanha aqui no blog isso não é novidade! Já assumi isso há um ano atrás!

Eu agradeço à Deus toda vez que a Alice só mama por 10 minutos no peito de madrugada.

Aliás, não é em toda mamada da madrugada que eu seguro a Alice retinha, por meia hora, para esperar o arroto. Me sinto tão cansada às quatro da manhã que não espero nem cinco minutos para botar ela de ladinho no berço (alô Fá, pediatra querida das meninas...me perdoa, vai...)

Eu tô ganhando uma dor nas costas daquelas por pegar a Nina e a Alice no colo, juntas.

Eu deixo a Nina ficar brincando no chuveiro depois de já ter dado banho. Nessa hora, não penso nenhum pouco, no disperdício, no Greenpeace e cia. Penso sim, que, nos dez minutos que ela fica lá sozinha brincando, eu posso guardar todos os seus brinquedos, fazer a Alicinha dar risada e ainda lavar as mamadeiras.

Eu chorei muito, de dó da Nina, quando a Alice chegou em casa.

Na verdade, demorei uns quarenta dias para me centrar de novo quando a Alicinha chegou por aqui. Ficou tudo fora do lugar nesse período. Mas ainda bem que já passou.

Eu fico aflita para saber se a Alice tá engordando, se meu leite é forte e suficiente (apesar de saber que essa história de leite fraco é a maior bobeira da face da terra!)

Eu me desespero quando as meninas ficam doentes. Pra mim, 37,5 já é febrão. Nariz escorrendo pode ser pneumonia e vômito, ai, me tira umas 3 noites de sono.

Faço chantagem pra Nina comer. Se ela papar tudo ganha chocolate.

Depois que a Alice nasceu, teve dia (um dia!) que eu não tomei banho.

Quando saio pra passear no shopping volto com 10 sacolas de coisas para as meninas.

Minha casa é uma filial do Hopi Hari. Tem brinquedo em tudo quanto é lugar. Do banheiro ao quarto da Nina, passando pela sala e varanda.

Eu sinto falta dessa bagunça diária quando a Nina vai dormir na casa da minha mãe. Já me acostumei com essa farra. O silêncio me incomoda.

Eu não queria ter outra vida. Suspiro de amores pelas minhas meninas. Babo por cada gracinha ou conquista delas. Queria que o dia tivesse 100 horas para poder ficar mais tempo junto delas. E, continuo achando que o tempo anda passando rápido demais.

* post feito em adesão a blogagem coletiva sobre "maternidade real" de autoria da Carol Passuello. Dessa eu não podia ficar fora!





terça-feira, 29 de março de 2011

Historinhas

Eu, Nina e Alice indo pra casa da minha mãe.
Alice começa a chorar: Uéééééééééé !!!
Nina pergunta então: Mamãe, porque a Alicinha tá chamando o Zé?
Eu: Zé???? Que Zé, Nina???
Nina: Uai...o Zé da Nanda!

(pra quem não sabe, o Zé e a Nanda ( e o Chico) são personagens do seriado chamado "O esconderijo secreto" da Discovery Kids, que a Nina adora!)

...

Outro dia, depois do banho, enquanto eu enxugava a Nina, ela olha para os seus dedos e diz: Olha quanto desenho nos meus dedinhos!
É ...filha, dedo enrugado parece, mesmo, dedo desenhado, né não Gabriel?

(o Gabriel é o personagem principal de um livro fofo chamado "Gabriel, já pro banho", de Ilan Brenmam, editora Brinque Book, que eu comprei por sugestão da Letícia e que a Nina também adora!)

...

A nova mania da Nina é experimentar todas as roupas que a irmã ganha de presente. Não importa o tamanho. Do RN ao G. Ela veste tudo e passa a tarde assim. E fica fofa de doer!


Esse aqui é "P" !

quinta-feira, 24 de março de 2011

Hoje

Hoje Alice aprendeu a sorrir.
Hoje Nina entrou no ballet.
E o dia de hoje, de chuvoso, de repente, ficou tão colorido...

Ass. Mãe babona!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Porque...

...essa vida não é só feita de noites insones...



(Nina canta essa musiquinha para a irmã toda vez que ela "chola". Não dá vontade de morder ?!)

quarta-feira, 2 de março de 2011

Sobre ontem à noite

22: 00: vovó Malelena vai embora de casa e eu fico sozinha, pela primeira vez, com as meninas. Marcão tá no hospital, sem previsão do horário de retorno.
22: 15: Alice dorme no carrinho, na sala. Levo Nina para o quarto dela e tento botar seu pijama. Começa a choradeira. Ela não quer o pijama das "menininhas", quer o da "abelhinha". Tiro o primeiro e coloco o que ela quer. A choradeira não para. É o resfriado que se aproxima, penso.
22: 30: Alice ainda dorme. Nina mama e adormece na sala. Marcão chega (graças à Deus!). Levamos Nina para a cama. Alice acorda, quer mamá. Papai janta enquanto eu amamento a pequena.
23:00: Alice continua mamando e se contorcendo todinha. Acho que é cólica. E é, porque, logo em seguida ela faz um cocozão enorme. Simbora trocar o nenê.
23: 15: Minha vez de jantar. Alice continua com dorzinha de barriga no colo do pai.
23: 40: Depois de mamar de novo, Alice adormece e eu vou tomar banho.
00:30 hs: Ufa, deitei!
2:00: Nina chora porque perdeu a chupeta. Levanto, acho a "pepê", entrego pra ela, faço um carinho e voltamos a dormir.
3:00: Alice acorda. Mais mamá. Mais arroto. Mais cocô. Mais troca de fralda. E muito sono (meu!)
3:40: Ufa 2! Deitei!
4:10: Nina acorda gritando. Má vai até o quarto e leva ela pra nossa cama. Tadinha, tá bem resfriadinha.
4:20: Nina dorme grudada em mim e eu durmo nos 10 cm de cama que me restaram.
4:50: Nina acorda again. Aos prantos. Tentamos consolá-la. Tentamos mais uma mamadeira. Tudo em vão. Ela só sabe entoar o mantra "mamãeeeeeeeeeee, mamãeeeeeeeeeeee, mamãeeeeeee".
5:00: Alice acorda. Ameaço deixar a cama para amamentá-la. O tom da choradeira aumenta. E ganha a companhia da irmã, doidinha para matar a fome. Convenço Nina ir pro quarto da Alice comigo. Ela vai, mas não para de chorar. Fica lá, na cama do lado, me olhando com uma carinha de dar dó e chorando. Pai tenta de tudo. Até que tem a idéia de ir pra sala ver desenho. A choradeira vai diminuindo...indo...indo... E eu, chorando... ando...ando...
5:30: Ufa 3! Deitamos todos!
6:00: Alice quer mamar. Acordo. Levo Nina de volta pro quarto dela.
6: 40: o celular do Marcão desperta. Hora de levantar.
Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Se estamos com olheiras? Magina...que é isso?

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Extra! Extra!

Essa eu tinha que contar!
Nina alcançou mais um marco da infância!
Aprendeu a "limpar o salão".
Em termos técnicos, descobriu que enfiar o dedão no nariz e tirar caquinha de lá é o maior barato.
Ontem mesmo, vindo da casa da vovó, ela me mostrava as bolinhas que conseguia fazer com o que tirou do nariz. Tinha pequenininha, grande e média.
Até que tentamos explicar que ela poderia machucar o nariz fazendo aquilo, mas, de nada adiantou. Ela ficou lá, por uns dez minutos, curtindo o programa que tinha acabado de descobrir!
Pelo menos ela ainda não comeu nenhuma bolinha dessas, por enquanto....

PS: quem não cutiu tirar cocô do nariz quando era criança?! Puxa...eu adorava!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Dani, Marcão, Nina e Alice


Ai...ai...
Como é bom voltar! Que saudade de todo mundo! Que vontade de ler os blogs e fazer comment's! De postar, de facebooktuar! De ver que a vida de vocês anda boa demais!
Feliz viu!
Demorei um pouco para dar o ar da graça porque estava em período de adaptação aqui em casa. Feito na escola, sabem.
Pois é, por mais que eu soubesse que a chegada do segundo filho não iria mudar muito as nossas vidas, porque a gente já é pai e mãe, não tinha consciência de que, ainda que mínima, essa mudança existe.
É que a gente já tinha toda uma rotininha armada: acorda cedo, leva Nina para a escola, trabalha, busca Nina, dá almoço, dá banho, faz ela dormir, leva na natação, brinca de casinha, vê DVD, janta, lê historinhas e bota pra dormir. E depois vê BBB, um filme e bota a conversa em ordem com o marido.
Daí a Alice chegou. E a ordem das coisas ficou diferente.
Teve dias que não teve almoço. Outros que o banho ficou para depois do soninho.
E teve uma mãe que chorou pra caramba por não poder dar colo pra filha mais velha quando ela pediu. Ah...esse tal de baby blues...
E também teve uma filha que adorou ganhar uma irmã, mas que queria a todo custo abrir a mão dela e colocar os dedos nos olhinhos.
E um pai que, mesmo morto de cansaço, brincou de boneca com a filha mais velha até a meia noite de um sábado.
E uma bebê, linda, gostosa, fofa que dormia quase que o dia inteiro e ficava acordada durante a noite. Que dá sorrisinhos pra mãe depois que mama. Que adora ficar deitada no peito antes de ir pro berço. Que quase não chora. Que tem um bafinho de leite delicioso. E o melhor cheiro do mundo. Que presta atenção quando a gente conversa com ela. E, que, sem dúvida nenhuma, chegou para trazer ainda mais alegria pra essa casa.
E foi assim que a gente encontrou novos contornos pra nossas vidas.
E foi assim que a gente se descobriu de novo, agora como Dani, Marcão, Nina e Alice!

PS:
Beijo grande em todo mundo que desejou "tudimbom" pra gente. Nossa, vocês não têm noção do quanto é gostoso receber tanto carinho assim!
Ah... e o blog vai mudar de nome sim! Com direito a layout novo e tudo! Me aguardem!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Muito prazer,


Isso!
A mais nova menina daqui de casa, nasceu na última segunda, 07 de fevereiro, às 8:25 da manhã, pesando 3,305 kg, medindo 50 cm, com cabelo pretinho e a cara da irmã!
Estamos prá lá de felizes!
(e a mamãe aqui anda ultra ocupada entre mamadas, fraldas, noites sem dormir e se equilibrando para dar colo para duas ... por isso, sorry, amigas do meu coração, pela falta de notícias! Prometo que volto com calma pra contar tudinho! Valeu , queridona, por ter contado no seu blog sobre a novidade...sabia que eu pensei em te ligar pra pedir para você fazer justamente isso! Marido não conseguiu postar aqui...)
Beijo em todo mundo!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Dois e meio

Quando descobri que estava grávida de novo, uma das primeiras coisas que fiz, foi calcular a diferença de idade entre as meninas.
Nina teria 2 anos e meio, exatos assim, quando a irmã nascesse.
Na época, ela nem tinha completado 2 e esse tempo me pareceu bem distante.
Ficava imaginando como ela estaria em fevereiro de 2011. Buscava, observando as crianças de 2 anos e meio, algumas características da idade e tentava imaginar a Nina, assim, mais velha.
Mas, por mais que eu rolasse na cama imaginando as cenas dos próximos capítulos, nem de longe sonhei em ter uma menina tão fofa assim em casa.
Fofa mesmo, sabem.
E não só aos olhos dos pais e avós babões. A criança é bem popularzinha! Só nessas férias recebi ligações de três mães de colegas dizendo que os amiguinhos só falavam da Nina. Detalhe: três amigos! Meninos! Ai...se Marcão escuta essa história!
Daí pensei no que ela tem de diferente. Tá, ela é lindamaravilhosa, mas, acredito, que o que mais chama atenção, é que ela é legal, legal pra caramba, ouso dizer.
É simpática e não se inibe ao cumprimentar quem quer que seja. Sai espalhando abraços nos colegas, nos primos e até no verdureiro que passa em casa toda semana.
É falante. Muito, vocês não tem noção!
Está na fase do porque, ou melhor, do "por tê", em ninês. Outro dia tive que responder, lá pelas 23:30, porque a Martha (aquela cachorra do desenho) falava e a Mel não.
Já conjuga os verbos, assim, do jeito dela, cheio de frases como "eu fazi".
Anda apaixonada pelo plural. Bota "s" em tudo quanto é lugar e fica se achando ao dizer: "por tê as meninas não vêm na minha casas".
Passou as férias brincando de casinha e pegou gosto pela coisa. Eu e Marcão sempre entramos na roda, nessa horas, e dali brincar de fazer comidinha!
Ama água. Já mergulha e nada bem, a ponto de imitar o tubarão, assim, com as mãoszinhas em cima da cabeça, fazendo tumtumtum.
Faz xixi e cocô sozinha. Vai pro banheiro e faz.
Não tá mais fazendo nada de xixi à noite. Mas eu ainda não tive coragem de aposentar as fraldas noturnas. Vou deixar isso pra depois que a Alice nascer.
Faz altas declarações de amor ao pai. Chama ele de "papai lindão", posso? Quando está brincando só com ele, faz questão de me expulsar de perto. Outro dia, cheguei no quarto e perguntei se eu poderia brincar com eles. Sabem o que ela respondeu: "Não. Não tem lugar".
Ultimamente, tá meio grudinho comigo. Acho que já tá sentindo que, logo, logo, vai ter que dividir o colo. E eu, que não sou boba, nem nada, dou colo o tanto que ela quiser, nem que seja às 2 da matina, como aconteceu essa noite.
E é desse jeito que Alice vai encontrar a irmã, que hoje, completa 2 anos e meio!
Calma...ainda tô aqui...sem contrações ou coisas afins. Acho que hoje não nasce não! Se puxar a Nina, ela só chega, mesmo, com 40, 41 semanas, lá pelo dia 13 de fevereiro.
Só não quis deixar passar em branco essa data.
Vai ser muito legal ver esse registro daqui uns meses, uns anos. Né?!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ainda por aqui...

E daí que eu fiz 38 semanas e a Alice continua aqui dentro da barriga, dando altas piruetas no líquido amniótico e se deliciando com mecônio!
Todo mundo que tava grávida, mais ou menos, do mesmo tempo que eu, já pariu. Até o nenê da Letícia Spille nasceu (nossa, porque eu escrevi isso!)
Aliás, as pessoas já não escondem mais aquele olhar de surpresa (boa?) ao me verem desfilando por aí com essa barriga enorme e com a Nina no colo.
Ontem mesmo, fiz cara de paisagem para umas seis criaturas que me disseram, com muita gentileza e um sorriso bem amarelo, a seguinte frase: ainda por aqui...
O Marcão me acorda umas três vezes por noite para perguntar se está tudo bem.
Minha mãe quase morre enfartada, cada vez que eu ligo pra ela, pra contar alguma receitinha nova.
Até os padrinhos da Alice, que moram lá em Cingapura, ligaram e mandaram e-mail e falaram comigo pelo msn e plo FB!
Toda vez que eu vou no médico, ele ressalta, umas dez vezes, o número do celular dele e pede para eu ligar imediatamente, se acontecer qualquer coisa.
Lembrei tanto desse post da Rô Lippi nesses dias.
Porque final de gravidez é assim mesmo, né.
A gente vira celebridade, com direito a musiquinha e a entrevista para revista! Nem que seja para a revista dominical das tias!!!
Enfim, esse post só foi para dar sinal de fumaça e mandar um beijo prasamiga!
Beijo amigas!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Aqui também tem pérola

Diálogo num domingo quente de verão, andando de carro com a Nina e a Ciça:

EU: Gente, que legal que hoje fez sol! Até enchi a piscina lá de casa! Vamos nadar?
NINA: Mamãe, a da Ciça também tá "inchada"....
EU: Tá o que Nina?
CIÇA: Inchada?
NINA: É...
CIÇA: ah......não é "inchada" que fala Nina, é "enchida" !!!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Resumo

Estamos por aqui ainda. Com 37 semanas e redondas.
Engordei quase 9 kg até agora e a Alice, segundo o ultrasson de ontem, tá com 2.700 kg.
Tenho andado meio esquisita. Tem horas que quero que ela nasça logo, outras, prefiro que ela venha lá pelas 40 semanas, perto do dia 13 de fevereiro.
Apesar de saber que irmão é tudibom e que Nina vai amar ter uma irmãzinha, confesso que ando chorosa. Olho pra ela e morro de dó. Prontofalei.
Alguns dias acordo no pique total, super animada. Em outros, me sinto cansada, pesada.
E o mal humor? Bom, esse tem sido meu companheiro nesse final de gestação. Implico com o Marcão todos os dias, briguei com o segurança do estacionamento da loja de bebê e mandei cliente parar de me encher o saco, assim, na lata.
Sinto muita azia. Melhor: TODA AZIA DO MUNDO. Já tomei litros e mais litros de Mylanta. Se a lenda for verdadeira, creio que a criança vai nascer com cabelo black power!
O quarto da Alice tá pronto e ficou lindo. Branco, azul e rosa. Simples e fofo, como eu queria (depois coloco umas fotinhas pra vocês, tá).
Decidi que a pequena irá usar a mesma roupa que a irmã colocou ao nascer. Vai fazer sua estréia no mundo, toda de branco e de laço vermelho!
Já sinto saudade da barriga e fico horas me lambuzando de creme, como que me despedindo dessa fase.
Aliás, se antes de ficar redonda assim, a barriga já gerava comentários, imagina agora! Já recebi o clássico "tenha uma boa hora" da caixa do mercado, da moça que faz minha unha e da bisavó Santina.
Tô viciada na música "Pra você guardei o amor" da Ana Canãs e do Nando Reis. Ouço umas dez vezes por dia e choro, choro, choro.
E acho que os dias estão passando rápido demais.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Garota propaganda

Eu tenho uma amiga que se chama Raquel.
Sabe essas pessoas de bem a vida, que sempre te recebe com sorriso no rosto e tem mil histórias divertidas pra contar? Pois é, Reichel (como costumo chamá-la) é assim!
Fora, que, a pessoa tem um bom gosto incrível!
Daí que, somando todas essas qualidades, ela não poderia ser outra coisa, senão empresária de sucesso, né!
Empresária da moda, meu beim!
Ela tem uma loja, a Nana, que eu amoooooooo! Sou fã e consumidora assídua! (desculpa, Marcão, mas boa parte do meu salário é deixado ali, naquelas araras cheias de estilo! Oh God!).
E agora, Reichel tem um blog "maneiríssimo", como diriam muitos cariocasxxxx!
Olha só o nome: "Rolaiada de Muiézada"! Expressão típica da mulher interiorana! Pode?
Ele tá linkado aí do lado, vale a pena entrar e dar muita risada (e filar umas diquinhas quentes também!)
Hoje, ao entrar no blog dela, tive uma surpresinha: não é que Nina virou modelo?
Pois é, gente, garota propaganda da loja !!! Ela tá lá, toda lindona, fazendo caras e bocas num post feito para a Melissa!
Entonces, como toda mãe de miss, tô aqui, toda orgulhosa da cria, pra contar que, sim, a criança leva jeito!
Giseleeeeeeeeeee, se cuida, viu!
Nina chegou pra tirar seu reinado!

www.nanaboutique.com.br/rolaiada

Crédito das fotos:

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Sim !!!


E há cinco anos atrás a gente disse sim!!!
Viva!
PS: Má, a declaração de amor eu prefiro fazer ao vivo tá!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Corintiana?

Eu, que sempre achei que a Nina tivesse sido doutrinada para torcer para o São Paulo, que era uma tricolor convicta desde tenra idade, tô começando a achar que ela virou corintiana.
Não sei se foi o convívio com a madrinha, ou, até mesmo uma homenagem ao centenário do time. O fato é que agora, minha filha, só fala como corintiana.
O " É nóis" não sai da boca dela!
Usa sempre.
Ontem mesmo, enquanto a gente brincava de monstro em casa, ela dizia: "Vem mamãe! É nóis o monstro!".
Ou, ao ser indagada sobre quem faria seu mamá, ela, apontando para mim, disse: "É nóis"!
Vixi...Marcão...e agora?


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